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Sem medo de comprar pela Internet
28/10/2007
Comércio pela rede cresce em média 45% ao ano, mas registro de fraudes eletrônicas e computadores invadidos cai 6,2%; venda de computadores deve aumentar 23%
O internauta brasileiro está mais cauteloso. Em conseqüência, o número de incidentes como fraudes e invasões caiu 6,2% de janeiro a setembro, segundo o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic), ligado ao Comitê Gestor de Internet no Brasil. Entre janeiro e setembro foram registrados 129.010 incidentes. No mesmo período de 2006 foram 137.509 registros. Os números se referem a relatos espontâneos, mas servem de termômetro para a segurança na rede. A maior parte dos relatos se refere a worm, um tipo de programa auto-replicante semelhante a um vírus.
O worm pode ser a porta de entrada para outros programas nocivos ao equipamento, porque deixa o sistema vulnerável. As fraudes on-line representam um em cada quatro registros e também caíram em relação ao ano passado. Nos nove primeiros meses deste ano foram notificadas 32.731 casos, frente a 33.776 no mesmo período de 2006. A queda em números absolutos pode ser ainda maior quando se sabe que a quantidade de pessoas que usam a Internet para diversas finalidades, inclusive fazer compras, cresce a cada ano. Segundo o Cetic, no ano passado 19,6% dos lares brasileiros tinham computador.
Em 2005 o percentual das residências conectadas era de 16,9%. Ainda não há números deste ano disponíveis, mas a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) calcula que a venda de computadores deve aumentar 23% e ultrapassar 10 milhões de unidades. O comércio eletrônico vai crescer ainda mais. O faturamento projetado para o ano é de R$ 6,4 bilhões, 45,45% a mais que em 2006. O número de compradores por meio eletrônico vai chegar a 9,5 milhões, ou 35% a mais que os sete milhões de brasileiros que fizeram compras via Internet em 2006.
"A boa notícia é que o internauta está aprendendo a usar a rede de forma segura. Por isso, a fraude não cresce na mesma proporção que as vendas", diz o consultor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) e do Movimento Internet Segura (MIS), Gastão Mattos. Segundo ele, as pessoas estão mais esclarecidas quanto aos procedimentos para navegação segura. O diretor executivo da camara-e.net, Gerson Rolim, explica que entre os cuidados estão instalar programas de segurança no computador e acessar apenas sites considerados seguros, que podem ser identificados por selos como o do MIS e pela existência de um cadeado na extremidade da tela.
"Toda transação eletrônica precisa ser feita com cautela", afirma. O estudante Thiago Cunha fez a primeira compra em 2005 e desde então já adquiriu de livros até um notebook depois de um clique, sempre sem descuidar da segurança. Ele conta que sempre procura as lojas mais conhecidas e não usa qualquer computador para fazer a transação. "Eu me cerco de cuidados", diz.
Natal forte
Entre 15 de novembro e 23 de dezembro, período das vendas natalinas, o comércio eletrônico deve movimentar R$ 1 bilhão no Brasil, 15,6% do total previsto para o ano inteiro. No Natal do ano passado as vendas somaram R$ 693 milhões, segundo o 16º relatório Web Shoppers elaborado pela empresa especializada em informações de comércio eletrônico e-bit, com o apoio da camara-e.net. O tíquete médio também sobe nessa época.
Durante o ano o consumidor gasta, em média, de R$ 287 a R$ 296 a cada compra. No período natalino, o valor médio será de R$ 300. Segundo o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, ao contrário do que aponta o senso comum, o meio de pagamento mais usado, o cartão de crédito, é também o mais seguro, desde que o consumidor tome os devidos cuidados durante a compra.
Ele explica que para aceitar cartão de crédito a empresa tem que ser certificada pelas operadoras e, para isso, tem que ter um sistema seguro. Além disso, é mais fácil reaver o dinheiro caso haja algum problema porque o pagamento não é feito antecipadamente.
Fonte: e-Bit
http://www.ebit.com.br